SOBRE O

Coletivo Feminista

O Coletivo de Saúde Feminista Sexualidade e Saúde é uma Organização Não Governamental, que desenvolve desde 1981 um trabalho com especial foco na atenção primária em saúde das mulheres, com uma perspectiva feminista e humanizada. Desde sua origem, o Coletivo Feminista se estruturou a partir de um consultório próprio e particular, e assim foi ao longo de suas três décadas. Durante esses anos, pode desenvolver diversos projetos a partir de financiamentos de organizações internacionais e nacionais, assim como através de convênios com o governo em áreas como: direitos humanos das mulheres, violência de gênero e saúde sexual e reprodutiva.

Ao longo de sua trajetória, os atendimentos se expandiram para uma diversidade de atendimentos de saúde. Desenvolvendo e ampliando as áreas de atendimento e dos profissionais de saúde entendendo a necessidade de cada ser humano a partir do enfoque das relações de gênero e da luta contra o machismo.

Equipe

  • "Tento transbordar essa perspectiva para as minhas relações pessoais e de trabalho a partir do acolhimento e da possibilidade de construção de novos horizontes, menos dolorosos, com menor sobrecarga nas tarefas do cuidado, com o cultivo da raiva e do ódio contra as violências de gênero, para que sejam motores ou impulsionadores de uma ação."
    Nathália Neiva
    Médica de família e comunidade
    CRM 202321
  • Ser obstetriz para mim é assumir um compromisso com a saúde das mulheres e pessoas com útero ao longo de todo ciclo reprodutivo, ofertando acesso à informação e apoio em suas escolhas livres e informadas. Obstetrizes são parteiras diplomadas, com um olhar sensível e acolhedor, não somente nos processos de gestação, parto, pós parto, mas também no planejamento reprodutivo e em cuidados rotineiros da saúde." Formada em Obstetrícia pela EACH- USP.
    Ellen Vieira
    Obstetriz
    COREN BA 280
  • A medicina de família e comunidade me escolheu. Estar com as pessoas, ouvi-las e compreendê-las além de suas disfunções bioquímicas é a única forma de exercer a medicina que faz sentido pra mim. A maneira integral de abordar o humano da medicina de família é o que me motiva. Hoje não me vejo fazendo "Saúde" de outra forma. E sim, sou apaixonada pelo que faço.
    Ana Paiva
    Médica de família e comunidade
    CRM 219260
  • “Ser MFC é um lugar de resistência que abre uma janela de oportunidade para transformar as práticas de cuidado, simplificando as coisas. Antes dos recursos complexos que temos disponíveis hoje em dia, ainda precisamos do encontro, da escuta, porque só assim colocamos os interesses da pessoa no centro do cuidado, priorizando a sua saúde, e não os interesses do mercado.”
    Bárbara Porto
    Médica de família e comunidade
    CRM 188403
  • "A minha visão da prática da Ginecologia e Obstetrícia se estabelece na criação de um espaço de cuidado e compreensão, para pessoas de diferentes contextos socioeconômicos e liberdades afetivas, podendo garantir uma assistência respeitosa e congruente com os valores individuais."
    Beatriz Marsal
    Médica ginecologista obstetra
    CRM 21004
  • “Ser obstetriz é estar sempre atenta às sutilezas de cada história e ao cenário de tantas violências e violações de direitos. É cuidado e enfrentamento. E é muito bom poder acompanhar mulheres e famílias em momentos que costumam ser tão impactantes como gestação, parto, puerpério, amamentação, assim como na busca por autonomia em sua saúde sexual e reprodutiva.” - Formada em Obstetrícia pela EACH-USP. Possui formação anterior em Psicologia pelo IP-USP.
    Julia Baggio
    Obstetriz
    COREN 000375
  • "Ao longo da minha jornada como obstetriz e parteira, a conexão com princípios e ideais sempre fizeram parte de um ponto de partida essencial para eu me desenvolver e estar no mundo como profissional de saúde. Eu sonho e aponto para um modelo de saúde baseado em ciência e ancorado nos direitos sexuais e reprodutivos." - Formada em Obstetrícia pela EACH- USP.
    Maíra Bittencourt
    Obstetriz
    COREN 000061
  • "Minha formação foi marcada por desafios, especialmente em relação à violência obstétrica, mas cada experiência me levou a uma compreensão mais profunda da saúde da mulher e dos direitos reprodutivos. Ao longo da minha trajetória, busquei desenvolver uma prática de cuidado que não apenas trata doenças, mas que promove a saúde integral e respeita as vivências de cada indivíduo".
    Isabela Martin
    Médica de família e comunidade
    CRM 218336
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